Desde a antigüidade o homem convive com a camiseta.
Os antigos romanos já ensaiavam seu corte em uma túnica dupla,
chamada camisia, feita geralmente em linho.
É a ancestral das nossas camisetas, que eram usadas como roupa de baixo.
Até início do século XX , ainda restrita a Europa,
continua sendo usada como roupa de baixo.
Durante a 1ª Guerra Mundial soldados europeus usam, por baixo dos uniformes,
confortáveis camisetas feitas em algodão.
Os americanos adoram a novidade e a levam para os Estados Unidos.
O design em formato de ‘T’ leva a peça a ficar conhecida como T-shirt, em inglês.
Quando chega a 2ª Guerra mundial a camiseta é peça-chave
no uniforme da Marinha e do exército americano.
Ainda é considerada como roupa de baixo, para proteger
da transpiração e frio, mas o público começa a se acostumar a ver
em revistas fotos dos soldados apenas com ela e sem camisa por cima.
Marlon Brando muda o conceito de t-shirt ser roupa de baixo,
aparecendo vestindo uma no filme, ‘Um bonde chamado desejo’, em 1951.
A peça valoriza os músculos de Brando, fazendo suas fãs venerarem
a nova moda masculina.
A partir dessa época, a camiseta sem camisa por cima passa a fazer parte
da vida das pessoas.
Brando, arte de Marco Angeli
Em 1955, James Dean aparece de camiseta em ‘Juventude Transviada’,
virando sinônimo de rebeldia e contestação, marcando uma época.
Nós, mulheres só começamos usar as T-shirts nos anos 60,
vestindo as cores psicodélicas dos hippies e trazendo mensagens pacifistas,
na linha de “Faça amor, não faça guerra”nos movimentos
anti-guerra e a favor da liberdade.
James Dean, arte de Marco Angeli
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Fundamental para uma mudança de comportamento e na maneira
de se vestir dos jovens de todo o mundo foi a obra de Jack Kerouac, On The Road,
escrita em 1951 e publicada em 57.
Considerada a biblia da geração Beat, influenciou toda uma geração
de artistas como Bob Dylan ou James Dean,
e consequentemente todas as gerações posteriores.
O estilo rebelde de James Dean, com suas calças Levi's surradas
e Tshirt brancas virou uma marca que existe e
é fashion até hoje.
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Nos anos 80, década dos yuppies, ela muda novamente sua cara passando
a ser fashion, um símbolo de ostentação de dinheiro e poder,
e a camiseta começa a ter seu espaço nas grandes grifes.
Atualmente, uma bela t-shirt é peça coringa no armário de qualquer pessoa,
tenha ela a ocupação que tiver.
Se for diferenciada pela qualidade e bom gosto, e estiver com a
composição adequada
pode-se ir a qualquer lugar com certeza de elegância e sofisticação no trabalho,
nas festas ou ao jantar com o namorado sem medo de errar.
Tshirts, sofisticada e criativa maneira de usar arte.
No armário da mulher moderna, com os acessórios corretos uma t-shirt
vira estrela no vestuário cotidiano, é uma peça que nos dá várias
possibilidades de composições, com short, saia e seu
companheiro eterno: o jeans de James Dean.
Minha marca, Arteira ©- Arte para vestir, se propõe a reproduzir fielmente
obras de arte contemporânea
em objetos do cotidiano, como uma tshirt.
Significa literalmente carregar no dia-dia uma obra de arte que te toque,
que lhe faça sentir alguma emoção, e te diferencie.
Algumas Tshirts da Arteira, com obras de arte.
John Lennon na Tshirt da Arteira
Democratizar as obras de arte, torná-las possíveis para qualquer pessoa que a ame,
sob a forma de uma sofisticada Tshirt,
é a maneira mais direta de convivência com a obra do
seu artista favorito, usando-a sobre o corpo.
Outros objetos também podem ser encontrados por aqui,
como as lindas almofadas, pratos decorativos e em breve as cangas,
que virão com tudo nesse próximo verão!!
A embalagem das Tshirts Arteira, muito bacana
Acima, a Tshirt de minha cidade, Guarátingueta.
Abaixo, as gravuras ou giclees, em reproduções limitadas e assinadas.
A Arteira - Arte para vestir, ainda pensando nessa democratização da arte
disponibiliza também as reproduções limitadas, datadas e assinadas das pinturas
em giclées (gravuras), sendo uma forma de obter uma obra do artista
com alta qualidade por um valor bem mais acessível que seu original.
Almofadas Arteira, sofisticadas e elegantes
Tentei buscar algumas formas de levar arte para o cotidiano das pessoas
de forma simples, objetiva e funcional.
Quem disse que arte não tem movimento?
Quem ama arte pode e deve usar.
Se você ama arte, use e conviva com ela.
Fabiana Vianna, agosto de 2012
Em tempo, Fabi Vianna é minha mulher, namorada, amante,
companheira, amiga e...fatalmente...minha musa.
Sua marca, Arteira, traz consigo o jeitinho de tudo
o que ela faz: amor, carinho, e dedicação.
Sucesso!
Marco Angeli