Sonia Furlan é a presidente do Fundo Social de Solidariedade de Barueri. E a primeira dama da cidade.
Não sou de usar muitos adjetivos quando descrevo alguém, talvez faça parte desse meu espírito meio desconfiado...
Mas, de verdade, nunca conheci uma mulher que significasse tão
completa e simplesmente o título de primeira dama como Sonia Furlan. E olhem que esta impressão foi imediata, hoje, quando acabo de conhecê-la. No entanto...
Não afirmo isso pela sua beleza, carisma ou inteligência, isso seria óbvio demais, no caso...
Mas...existe muito mais nela; aquela vocação que a gente sente, em algumas pessoas, pelo social, pela solidariedade...aquele impulso que leva essas pessoas a querer, sempre, transformar o mundo e a vida das pessoas à sua volta em algo melhor, mais digno, mais valioso...
120 x 100 cm, carvão e acrílico sobre canvas, 2007
Isso nem sempre está nas palavras...mas nos olhos dessas pessoas.
Ela comentou comigo, sobre seu retrato, que o que mais havia gostado nele eram os olhos...que tinham a esperança dentro deles, ainda, que jamais morreria.
A esperança de poder continuar seu trabalho com as pessoas.
Não foi uma coincidência.
Quando pintei seu retrato me concentrei nos olhos e principalmente neles. Herança talvez de meu pai, que me ensinou que um retrato- antes de tudo- está nos olhos...a gente pode não ser fiel quande desenha uma boca, o formato de um rosto...mas os olhos...
Eles são a alma do retrato, a alma das pessoas, além das próprias palavras, além de um mero discurso...
Esse é o caso de Sonia Furlan...o que ela diz está em seus olhos.
Ou o que ela canta.
Eu a ouvi cantar Imagine, de John Lennon- e espero
não estar cometendo aqui nenhuma indiscrição- no dia de seu aniversário. Lindo, realmente:
You may say,
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will be as one
Verdade.
Marco Angeli, junho de 2007
120 x 100 cm, carvão e acrílico sobre canvas, 2007
Não sou de usar muitos adjetivos quando descrevo alguém, talvez faça parte desse meu espírito meio desconfiado...
Mas, de verdade, nunca conheci uma mulher que significasse tão
completa e simplesmente o título de primeira dama como Sonia Furlan. E olhem que esta impressão foi imediata, hoje, quando acabo de conhecê-la. No entanto...
Não afirmo isso pela sua beleza, carisma ou inteligência, isso seria óbvio demais, no caso...
Mas...existe muito mais nela; aquela vocação que a gente sente, em algumas pessoas, pelo social, pela solidariedade...aquele impulso que leva essas pessoas a querer, sempre, transformar o mundo e a vida das pessoas à sua volta em algo melhor, mais digno, mais valioso...
120 x 100 cm, carvão e acrílico sobre canvas, 2007
Isso nem sempre está nas palavras...mas nos olhos dessas pessoas.
Ela comentou comigo, sobre seu retrato, que o que mais havia gostado nele eram os olhos...que tinham a esperança dentro deles, ainda, que jamais morreria.
A esperança de poder continuar seu trabalho com as pessoas.
Não foi uma coincidência.
Quando pintei seu retrato me concentrei nos olhos e principalmente neles. Herança talvez de meu pai, que me ensinou que um retrato- antes de tudo- está nos olhos...a gente pode não ser fiel quande desenha uma boca, o formato de um rosto...mas os olhos...
Eles são a alma do retrato, a alma das pessoas, além das próprias palavras, além de um mero discurso...
Esse é o caso de Sonia Furlan...o que ela diz está em seus olhos.
Ou o que ela canta.
Eu a ouvi cantar Imagine, de John Lennon- e espero
não estar cometendo aqui nenhuma indiscrição- no dia de seu aniversário. Lindo, realmente:
You may say,
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will be as one
Verdade.
Marco Angeli, junho de 2007
120 x 100 cm, carvão e acrílico sobre canvas, 2007